Anesteziados: Voltavámos a ser crianças.
Entrávamos em um pequeno e colorido mundo (mundo nosso).
Nos sentíamos livres para rir um do outro, para nos salvar de incêndios, para servir suco em caneca, para pirar nas músicas, para imaginar que as luzes traíam, para xingar nosso chefe... Para tantas outras coisas (...)
Singulares e indíviduais desejavámos boa noite e íamos dormir.
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