Chorei baixinho...
Tentei dissimular a falta que você ainda me faz.
Tudo o que construímos foi derrubado pela a nossas próprias mãos, mas ainda há o porão e podemos começar por ele.
Abriremos a janela e o sol entrará.
Limparemos o chão, expulsaremos as traças, as mágoas...
Uma cortina bem bonita.
Uma cor suave nas paredes.
Um peixinho colorido no aquário.
Nossa foto no porta retrato.
(...) Agora me acorde e me lembre da realidade!
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